terça-feira, 14 de agosto de 2012
Nem sei o tanto
Te amo e nem sei o quanto
Nem penso no tanto
Na soma , espanto
Mais revelo em meu canto
Na voz no seu toque
Em nos no olhar , da tremor nas mãos
Só de Imaginar seu beijo e beijar
Seu corpo em mim
Me chama me acorda
Bate a minha porta
Sem nem mesmo aqui esta
Desperta meu sono me furta o sonho
Então eu componho
Nos versos me exponho
Te amo sem tempo
Amor sem igual
Amor surreal refém da inveja
Dos fulanos de tal
Te amo assim mesmo
Jamais tive medo de te perder
Porque sei que és minha
Mesmo se eu morrer
Você não vai me esquecer
Já sou um célula
que mora em teu sangue a nossa paixão
É um bumerangue
Gigante
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