quarta-feira, 16 de agosto de 2023

 O CANTADOR DOS COSTUMES

Davi Salles



Dorival Caymmi, cantor, compositor brasileiro
Da voz grave de veludo
Cantou o amor, os mistérios do mar e os apresentou ao mundo
Os nossos costumes, as tradições da Bahia
A lida dos pescadores, nossas manifestações e valores
A rotina, o dia a dia se eternizarão,
Na tônica de suas canções, na sua peculiar poesia
“O Samba da Minha Terra”a “Marina Morena” que se pintou
Mas, Caymmi não gostou
Entretanto, ele era também pintor
Dominava o pincel como o seu dom de menestrel
E no cabo da inchada, ele era coronel.
Dorival veio de um berço, um clã extremamente musical
Filho de Salvador, soteropolitano
Honrador de sua cultura regional, original
Tinha a África no seu genoma
O seu sangue era negro, afro e português
O som da cabaça, do arame, do berimbal, da capoeira colonial
A negritude e a simplicidade, eram suas virtudes
O orgulho de sua raça
A etnia escancarada, no tom de sua pele e pelo sol dourado
Devoto dos orixás.
Dorival era difusor do baianês
Tinha olhos claros, da cor de esmeraldas
Suas joias ficaram aqui, eternizadas e para serem cantadas
Interpretadas pelas vozes saudosas e agraciadas
Caymmi era do Candomblé, de Terreiro
Onde ele fincava o pé
Tinha a proteção, a benção da Mãe Menininha do Gantois
Que por ele tinha muito zelo
No vai e vem das ondas do mar
Ouvia as melodias
O canto das donas das águas, Yara, Iemanjá
Para a partitura, transferia seu toque particular
Foi caixeiro viajante e, do violão logo se tornou um amante
Criou um estilo todo seu
Caymmi e suas canções praieiras
Falavam de embarcações a jangadas
Das partidas e chegadas
Das caboclas apaixonadas
Dos quitutes, das cantigas de roda
Das lavadeiras, benzedeiras bronzeadas
Do abará, carurú, vatapá,acarajé
E o trabalho que dá pra fazer que é.
Caymmi das missangas coloridas, da maresia, das marés
Fitinhas protetoras do Nosso Senhor do Bonfim
Do mingau de carimã, do azeite de dendê
Da moqueca de mariscos
Com leite de côco, dos coqueiros de Itapoã
Sua baianidade era natural, nagô
O que é que a baiana tem?
Caymmi falou e disse.
Desmistificou muitas lendas e crendices de São Salvador
Foi recebido de braços abertos pelo Cristo Redentor
Quando ao Rio de Janeiro chegou
A música de Caymmi embala trilhas sonoras de novelas
E os sonhos de muitas cinderelas
Relatou as curvas da mais formosa Gabriela
A cravo e canela, musa do romance de Amado Jorge, escritor.
E, da árvore de Dorival brotaram frutos cantantes
Vozes como a dele, quão marcantes da música popular brasileira
Suas crias também são bandeirantes
Perpetuadores de sua herança
Dori, Nana e Danilo, também músicos trovadores
Com destino atrelado ao legado do seu mestre inspirador
Dorival hoje habita o céu
Fisicamente aqui não mais está
Sua marca é uma barca
Uma jangada que balança, pra lá e pra cá
E, jamais naufragar!
E, jamais naufragar!

terça-feira, 15 de agosto de 2023

 O CANTADOR DOS COSTUMES

Davi Salles



Dorival Caymmi, cantor, compositor brasileiro
Da voz grave de veludo
Cantou o amor, os mistérios do mar e os apresentou ao mundo
Os nossos costumes, as tradições da Bahia
A lida dos pescadores, nossas manifestações e valores
A rotina, o dia a dia se eternizarão,
Na tônica de suas canções, na sua peculiar poesia
“O Samba da Minha Terra”a “Marina Morena” que se pintou
Mas, Caymmi não gostou
Entretanto, ele era também pintor
Dominava o pincel como o seu dom de menestrel
E no cabo da inchada, ele era coronel.
Dorival veio de um berço, um clã extremamente musical
Filho de Salvador, soteropolitano
Honrador de sua cultura regional, original
Tinha a África no seu genoma
O seu sangue era negro, afro e português
O som da cabaça, do arame, do berimbal, da capoeira colonial
A negritude e a simplicidade, eram suas virtudes
O orgulho de sua raça
A etnia escancarada, no tom de sua pele e pelo sol dourado
Devoto dos orixás.
Dorival era difusor do baianês
Tinha olhos claros, da cor de esmeraldas
Suas joias ficaram aqui, eternizadas e para serem cantadas
Interpretadas pelas vozes saudosas e agraciadas
Caymmi era do Candomblé, de Terreiro
Onde ele fincava o pé
Tinha a proteção, a benção da Mãe Menininha do Gantois
Que por ele tinha muito zelo
No vai e vem das ondas do mar
Ouvia as melodias
O canto das donas das águas, Yara, Iemanjá
Para a partitura, transferia seu toque particular
Foi caixeiro viajante e, do violão logo se tornou um amante
Criou um estilo todo seu
Caymmi e suas canções praieiras
Falavam de embarcações a jangadas
Das partidas e chegadas
Das caboclas apaixonadas
Dos quitutes, das cantigas de roda
Das lavadeiras, benzedeiras bronzeadas
Do abará, carurú, vatapá,acarajé
E o trabalho que dá pra fazer que é.
Caymmi das missangas coloridas, da maresia, das marés
Fitinhas protetoras do Nosso Senhor do Bonfim
Do mingau de carimã, do azeite de dendê
Da moqueca de mariscos
Com leite de côco, dos coqueiros de Itapoã
Sua baianidade era natural, nagô
O que é que a baiana tem?
Caymmi falou e disse.
Desmistificou muitas lendas e crendices de São Salvador
Foi recebido de braços abertos pelo Cristo Redentor
Quando ao Rio de Janeiro chegou
A música de Caymmi embala trilhas sonoras de novelas
E os sonhos de muitas cinderelas
Relatou as curvas da mais formosa Gabriela
A cravo e canela, musa do romance de Amado Jorge, escritor.
E, da árvore de Dorival brotaram frutos cantantes
Vozes como a dele, quão marcantes da música popular brasileira
Suas crias também são bandeirantes
Perpetuadores de sua herança
Dori, Nana e Danilo, também músicos trovadores
Com destino atrelado ao legado do seu mestre inspirador
Dorival hoje habita o céu
Fisicamente aqui não mais está
Sua marca é uma barca
Uma jangada que balança, pra lá e pra cá
E, jamais naufragar!
E, jamais naufragar!

 O AMOR, NÃO TIRA FÉRIAS!

Não se tira férias do amar!
O amor não se aposenta, é um operário exemplar
Não se afugenta do seu ofício
Seu ócio, é o seu abstrato
Ato de fazer você sonhar
Jamais será sacrifício, um desperdício
Unir, encantar, laçar.
Quem dera esse fosse o exercicio o vício, de quem o joga no lixo
Seu idioma é no toque, nas pulpilas dos olhares
Para os que assumem o que sentem não são personagens
E mandam o medo para o buraco negro
De onde ele saiu
Medo de amar, onde é que já se viu?
Para que veio aqui?
Porque quer respira?
O que é que te inspira?
Se você não tem mira, sem amor, sua vida é uma mentira
É uma roda-gigante que não gira.
É pelo amor que podemos perdoar
Por ele podemos o outro lado enxergar
Entendermos a passividade de errar
Se confundir, bater as asas, ate voar
Para longe de alguém, que te oferta o melhor.
É por ele que abriremos os braços
Para quando esse mesmo alguém retornar
O amor não tira férias, não te deixa só.
O amor te toca, é o parafuso e a porca
Feitos para se enroscar
É a liberdade, é a porta
Quando vem a vontade de caminhar
O amor não tira férias, é initerrupto seu turno é noturno, é matinal
São os anéis de saturno,
É a vacina sem agulha, é o remédio natural
Em doses homeopáticas, moderadas sejam em overdoses
Ele nunca te fara mal, o amor é incomensurável, inquebrável, inoxidável
É abandonável pelos que esquecem de acordá-lo pela manhã
Abrir o peito, e fazer o convite:
Entre amor, more em mim, habite-me.
Davi Salles

 Berços de esqueletos

Davi Salles
Ninguém nasce racista, preconceituoso. A sociedade, separatista, ensina a ser snobe, ter alma pobre, elitista, um caráter defeituoso e não importa o que você faça, se tem o vinho mais caro envelhecido em sua taça, aquele que descrimina vai ter o destino igual ao seu serviçal, quando tudo lá no final termina.
Preconceito é como glaucoma, ele não deixa a alma do outro enxergar, se aproximar, brilhar ver sua soma e o que julga não ter valor, nem algo a acrescentar, e não poder o mesmo ambiente que você frequentar, pela sua aparência, a humildade e a localidade da sua residência, saiba que a sua essência poderia na sua história fazer tanta diferença, a sua pele escura, sua linhagem, os simples trajes, talvez por não ter tanta cultura, nada contagioso, a doença é sua, seu preconceituoso!
Índio, negro, branco, amarelo, quando debaixo dos sete palmos no silêncio dos cemitérios, só restam os esqueletos alvos.
Lá, que não é uma nota musical, só jaz dentes, poucos cabelos lisos ou crespos, e fibras das roupas remanescentes de grifes ou as compradas nos balaios de uma promoção.
Nelas, só o sal das lágrimas de alguns, derramadas pela comoção e a derme branca, barreira-símbolo do Apartheid, escureceu apodrecida, o parasita guloso, nada preconceituoso, nem é racista, a comeu e nada mais dita.
No mausoléu, o preconceito será silenciado, mudo democraticamente, igualado ao mesmo nível de altura e profundidade, no mesmo endereço que vive a morte, os decompondo no mesmo espaço, no mesmo berço, só mudam as flores, as dores, coroas bem decoradas, as pedras lapidadas dos jazigos, alguns de mármore outros de granito, o preconceito do rico paga caro para morrer bonito.
É findada toda a diferença social. Morre ali a ilusão de se achar imortal, que ao seu semelhante perante a ti não é igual, que és o tal, intocável, invulnerável, gente fina, superior a quem te servia na beira da piscina, agora não chora, não rir, não implora, não mais discrimina, que dirá pedir perdão. Só sabe que o carro belo não coube em seu caixão.
Quantas paredes todos os dias são erguidas com tijolos de preconceito? Criando muros nas relações? Quantos romances são arrancados, desfeitos, tirados de dentro dos apaixonados? Amor é imortal, multe-cor, é professor, é doutor, gari… O amor é carteiro é astronauta, te leva à lua, tem visão de raio x, te enxerga nú ou nua, independente dos bens que possua.
Não é o seu diploma, a bebida destilada e cara que te faz um ser melhor. Quem prejulga, humilha, acha que está por cima, amanhã vai lá para baixo. E, quando o perfume importado ou aquele barato do mercado já estiver vencido, evaporado, o odor da putrefação da carne o tiver superado, verás a revelação da igualdade, irás feder e virar pó e, perceber qual é o destino real de toda humanidade.

 O SOL DA MINHA (Davi Salles )

O sol da minha vida brilha nos olhos do meu amor
As minhas histórias sofridas, meu desalento descontentamentos
Ela, involuntariamente tão de repente se apresentou
E, disto tudo, instantaneamente me curou.
Meu olhar tristonho, minhas madrugadas frequentes sem sonhos
De todo meu fel e amargor…
O teu sorriso lindo foi me seduzindo, me colorindo
A minha página em branco, como aquarela
Abriu a tranca da minha cela
Enfim surgiu à tampa da minha panela.
O sol da minha vida é também a lua da minha noite!
O sal de minha comida
Bate forte em mim, sem açoite
O álcool de minha bebida
Minha droga lícita e permitida
A overdose benéfica e prazerosa
Que me alucina e me enlouquece.
O sol da minha vida é também a lua da minha noite!
É a maça do amor mais doce
Púrpura e cobiçada da quermesse
Meu encontro sem despedida, é a entrega sem limites
Na cama, ficamos quites, é o endereço da paz sonhada
Sem trégua sem desquite
O sol da minha vida é corpo da minha amada
E suas formas abençoadas
Que por mim são degustadas
Onde eu me perco, onde eu me acho
Quando abocanho os seus seios
Quando me atiro e ganho o seu abraço
E digo: te amo, sem rodeios.
O sol da minha vida é também a lua da minha noite!
Sem ela não sei o que faço
Com a bela não aquieto o facho
No começo, no fim e no meio, é fogo é brasa
Química, matemática, sua geografia é fantástica
Por mim já fora desbravada
E essa soma, remete a doma.
Que te faz minha dona, não me abandona essa retórica
Dos verbos, da gramática, é bela simpática.
O sol da minha vida é também a lua da minha noite!
Eu mereço, pois paguei o preço da longa espera, até sua chegada
Estava na caverna do Batman, escura, sombria, apática, estática
Ao Abrir a janela, vi a luz da alvorada
O nome dela jamais direi, pergunte a ela
Não é Maria, Luzia, nem Fátima
Da minha Ilhéus é a Gabriela
Dos romances, contos de fadas. Minha Cinderela
O sol da minha vida é aquela, que coloca dentes na minha boca bangela
Saída de uma viela
O sol da minha vida é também a lua da minha noite!
É o sim do meu não, é a lava incandescente do vulcão, as asas do avião
O êxtase, a eclosão, na estrofe do refrão
O sol da minha vida é minha paixão
O estampido do rojão
Escuto o ranger das molas colchão
Não a esqueço um só segundo
Amor absoluto, e quando esta no meu mundo, é o extermínio perfeito da solidão
O sol da minha vida

 O amor perguntou para o ódio, porque ele não experimentava amar? E o ódio respondeu:

- Eu tenho medo de você! E no que eu, amando, posso me transformar. Não quero virar passarinho, me engaiolar, ficar bobo, feliz, para alguém me entregar. Viver sorrindo à toa, e depois lágrimas derramar, não quero me sentir metade, faltando um pedaço.
O amor insistiu em indagá-lo, e ainda mais, querendo persuadi-lo falou:
- Mas ódio, a vida sem mim é tão sem graça! Como você irá se emocionar com uma bela canção? Ter piedade? Compaixão de alguém faminto, dormindo num pedaço de papelão? Sabia que perdoar, faz mais bem para quem concede o perdão?
Eu sou a cura para o rancor, mágoas, e tudo o que há no mundo, ligado ao desamor. É por causa de mim, que os olhos brilham na escuridão. Ódio, eu sou chuva no canteiro da saudade, faço os românticos loucos, encantados, ao virem simplesmente um pôr do sol, num fim de tarde. Odiar, adoece o bem dentro de ti, não amanhece. Amar é remédio! Veja se disso, não esquece.
O ódio perguntou:
- Amor, você quer namorar comigo é? Perdeu a noção do perigo?
O amor respondeu:
- Deixa eu entrar dentro de você um pouquinho, só para te sentir. Prometo que vou sair logo, e bem rapidinho...
O ódio desconfiado, ainda relutante, pensou, pensou, mas revolveu permitir, que o amor adentrasse em seu ser.
- Está bem amor! Mas só um pouquinho! Não quero me contaminar com essa sua bondade e essa doçura toda! Deve dar diabetes, e eu morro de medo dessa doença! Dessa peste!
Assim que o amor entrou, o ódio caminhou quase flutuando até sua casa, e ao abrir a porta, automaticamente foi abraçar o seu pai, a quem ele não dirigia a palavra há um ano, acho eu, até muito mais! Assim que abraçou seu pai, beijou suas mãos, e também carinhosamente a testa, as lágrimas do seu genitor, ao caírem pela sua face, com expressão de surpresa, o ódio as bebeu! E se espantou, pois elas tinham sabor de mel! Em seguida, ao dar o primeiro passo, ele se sentiu vários quilos mais leve.
O ódio saiu e foi ver o mar, sentiu uma vontade enorme de cantar! E ao amanhecer, o ódio despertou de uma noite revigorante de sono, com uma tez bonita na pele, e duas estrelas na face, que eram o seu novo olhar.
O amor estava olhando para ele, e sorrindo. Deu-lhe um sonoro e alegre bom dia!
- Amor, você já saiu de dentro de mim foi? Mas eu estou tão bem! Nunca me senti assim! Volte para dentro de mim, por favor! Volte!
E o amor respondeu:
Eu ontem, fui no fundo da sua alma ,no solo do seu coração e plantei minha semente, e as lágrimas do seu pai, que você bebeu, a regou, e a geminou, porque você o perdoou verdadeiramente. Agora é só você continuar regando, o bem praticando, amando, e os frutos do amor, irá continuar provando, e oferecendo, a quem o seu caminho, estiver cruzando.
A gente se vê! Davi Salles.

A  mulher é gota da lágrima de um choro, da mais sublime emoção de Deus!

É aquele cais! é porto seguro! é solo fértil!
São divindades humanas, dos ventres abençoados.
É de uma mulher que o bem, e a paz, naturalmente emana!
São telas, obras primas mais perfeitas e mais belas!
Para qualquer plebeu, que um beijo ele deu, tornar-se princesas, Cinderelas, estrelas dos tetos, dos lares.
Mulheres fazem poetas, até os analfabetos!
São colmeeiras, é dose de paixão, aquela explosão, nos dão uma artéria a mais no coração. É a alquimia e a receita!
Um homem só se sente inteiro, verdadeiro, quando com uma mulher, a primeira vez ele se deita. E se torna voluntariamente escravo, dependente e refém sequestrado, mas sem querer ser resgatado dos seus cuidados, da boca que abençoa quando dá bom dia.
Quando ela diz do fundo da sua alma: Te amo! com verdade, alegria, com olhar de força quando, amada, bem tratada, para ele está olhando...
O corpo de uma mulher é um aeroporto para pousos de sentimentos, decolagem de sonhos, é exemplo de dedicação, de amizade.
Mulher é também sensualidade, mar de volúpia, loucura, desejo, fissura. Dentro do seu interior, é onde a vida, o amor é perpetuado!
E quem, por uma mulher nunca esteve completamente apaixonado?
Não tem a sua memória afetivamente tatuada com arco íris, chuvas de estrelas, a pele arrepiada? Uma saudade crônica e mal curada? Teve a felicidade de ver refletida na sua retina, essa beleza cheia de nobreza feminina?
A mulher faz do abstrato um fato, feto, um oceano, sem engano, um planeta de afeto.
Para a mulher, faço esse e outros milhões de versos.
Porquê sem flores, qual o beija flor que visita um jardim? Sem mel, sem perfume?
A mulher é anjo disfarçado de namorada, esposa, amante, de mãe.
São o norte, o farol na escuridão da nossa jornada. Mulher é leme da nossa jangada!
É todo dia o seu dia! é toda hora a sua hora! é eterna a sua glória santificada.
Mulher muda a nossa história, com a sua meiga oratória, a partir da sua chegada.
A gente se vê! Davi Salles.

  O CANTADOR DOS COSTUMES Davi Salles Dorival Caymmi, cantor, compositor brasileiro Da voz grave de veludo Cantou o amor, os mistérios do m...