Vingança
Vingança, diz o ditado.
É um prato que frio se come
Que se espera anos a fio ate um dia se consumar
Revidar a cólera do homem.
o coração do vingador, que guarda o desamor.
Fica Amargo, doente, frio dependente de ódio que nutre pelo mal feitor.
Alimentando esse sentimento, arquitetou seu plano sedento
Em fim chegara o Tal momento,
Para aliviar seu tormento
Eu entregaria ao destino
A justiça quem vem lá dos céus
a lei da causa e do efeito , sempre cumpre o seu papel
Quem faz, Um dia paga seu preço
A pena vai bate em seu endereço
Retorna como um bumerangue o mal que fez a alguém
Sentiras na pele, um dia a mesma dor você também
Quem sabe com um filho seu aconteça o que outrora fizeste.
Com aquele que Você abateu
Aquele que violentastes com total covardia
Confundindo com valentia, seu ato de violência.
Não Será coincidência a cobrança do criador
Que da sempre o que merecemos de acordo com o merecedor
Vingança não levara a nada, perdoar é a melhor ação.
Livra-se do ressentimento da magoa e dessa obsessão
Desprenda se dessa ma idéia da o trôco a quem te feriu
Revidar Na mesma moeda igualar –se
A quem não tem luz Ao ultraje só fará jus
terça-feira, 1 de março de 2011
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