quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

o sol e alua

O sol e alua




À noite o sol se despede
Deixando o lugar para ela
Que chega vestida de branco, majestosa reluzente.
Rainha de todo encanto
No céu tão formosa esfera

Grande mãe, matriarca, que vigia, e protege, as estrelas.
Que inspira qualquer menestrel
Que bom em uma noite de lua
Ter teu beijo doce feito mel

Luz prateada iluminando o mar
Nos dias em que ela esta cheia.
Nova minguante. crescente nova
Seja Maré vazante sei lá, maré cheia.

Talvez possa intervir. No canto de uma sereia
No comportamento de alguém, na rota de um pescador.
Na trova de um cantador
Ate tua luz adornar, na areia, momentos de amor.
As ondas que vão e que vem
Revelam segredo nenhum
Mistérios quem são alem, da terra, do ar, e do fogo.
Do cosmos do nosso universo, não são de ninguém.

O sol, nunca encontra a lua.
Aos meus olhos é o que parece
Pois deve ser uma tortura um sofrimento sem cura
Se a lua tiver pelo sol.
Qualquer sentimento profundo um fiasco de ternura
Um envolvimento fatal, mais parece que andam é de mal.

Pois quando ele se vai, ela acorda.
E quando ela deita ele vem
Esse amor de astros celestes
Eu digo com toda pureza. Não o desejaria a ninguém

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