quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Quem me dera

Quem me dera



Quem dera, ver o mundo sem fome.
sem o fantasma, da sanguinária guerra.
na luta pelo poder ,o caráter se degenera
o homem insano ,assassino, desafia a natureza.
Devastando, a fauna e aflora, tirando toda sua riqueza .
Acabando com a tamanha beleza.


O mundo moderno é assim, vírus e drogas, estão por ai
Mais os avisos irei citar aqui ,
Terremotos, maremotos, ciclones, ainda estarão por vir .
a voz do nosso criador, insistem em não querer ouvir
Viciam crianças,carentes, envenenando ,seus corpos, e mentes,
Não são homens são animais,
E muitos já com seus rebentos ,se fossem homens de verdade isso não fariam jamais
Não sei como esse eles conseguem
Subornar corromper Controlam e molham a mão .
Vestígios da corrupção ,
Essa praga esse flagelo, que destrói e assola a nação.
Afeta um pais inteiro, tão rico com tanto dinheiro
Esse o o povo brasileiro que vive a passar privação .

Morando em submundos, favelas,nos morros da vida,
Se esquivando de balas perdidas ,pra muitos e tudo que resta
e a lida dessa minha gente. Sofrida carente sobreviver é difícil
Do lado do ramo do vicio, fazer vista grossa é o exercício sua vida é suor e sacrifício , corre que o bicho ta pegando, se manda que a chapa ta quente , no chão mais um corpo inocente e quando será diferente , da arma descarregou-se mais um pente errada foi a direção mal gasta essa munição ,e quem paga essa vida que foi embora em vão
A dor dos seus entes , a brecha a saudade a revolta que invade pela dor da partida nesse nosso irmão

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